O Irma, o mais forte furacão registado no Atlântico, que atingiu no passado domingo, dia 10 de setembro, o estado da Florida como furacão de categoria 4, com ventos da ordem dos 209 km/h, diminuiu de intensidade na segunda-feira, estando atualmente como depressão tropical, de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC).
Na sua passagem pelos Estados Unidos da América (E.U.A.), o Irma causou seis mortos na Florida, três na Georgia e um na Carolina do Sul, fortes inundações e 6,5 milhões de pessoas ficaram sem energia elétrica. Nas Caraíbas, onde os ventos atingiram 295 km/h, o furacão causou mais de 30 mortos.
Entretanto, o furacão Jose, que está atualmente como classificado como furacão de categoria 1, continua a deslocar-se na parte ocidental do oceano Atlântico, e está a cerca de 480 km a nordeste das Ilhas Turcas e Caicos. Segundo o NHC, O furacão deve passar a tempestade tropical, mas na próxima quinta-feira, dia 14, intensifica-se novamente para furacão de categoria 1, e assim deve permanecer até sábado, com ventos da ordem dos 145 km/h. No entanto, não será ainda esta semana que o furacão tocará terra.